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Importante: Afinar a orquestra...

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Esta semana que passou tive uma experiência muito interessante...
Fui a um workshop de SoundHealing (cura pelos sons).
Inscreveram-me sem me explicar o que era ou o que iria encontrar, mas acredito que a nossa mente deve estar aberta a tudo o que vier por bem, por isso, lá fui.

Cheguei mesmo em cima da hora e quando entrei numa pequena sala, já estavam umas 10 pessoas deitadas no chão, de barriga para cima e de olhos fechados... Pensei: "onde raio me vim meter?"

Seguindo o princípio de em Roma ser romano, escolhi um pequeno colchão e deitei-me também. Mas quem diz que conseguia fechar os olhos, numa sala estranha, cheia de gente que não conhecia e prestes a acontecer algo fora do comum do meu dia a dia?

Ali fiquei a olhar para o tecto, com o coração meio acelerado pelo desconforto do desconhecido...

Suavemente, começa a soar uma música calma, lenta e repetitiva que transmitia paz e induzia à serenidade e o meu corpo começou a reagir, sentindo-me tranquila e em segurança. Já que ali estava, mais valia aproveitar, por isso fui fechando os olhos à medida que abria o meu coração à experiência.

Durante uma hora e meia, talvez, porque se perde a noção tempo, fomos conduzidos numa viagem de sons e sensações, na qual cada vibração conduzia a destinos diferentes cada uma das pessoas que ali estava.

A certa altura, sinto algo a ser apoiado na minha barriga e o meu coração disparou! "Uma taça tibetana!"- pensei, depois do susto! E sem que desse tempo para racionalizar mais nada, puseram-na a soar. Que sensação diferente! Foi como se o som e a frequência daquela taça fizesse vibrar todas as células do meu corpo e ele lhe respondesse. Parecia que no lugar onde a taça estava apoiada, de repente estivesse um buraco de acesso ao universo, de onde se viam imensas galáxias e poeiras cósmicas. Mesmo quando, passado um tempo, a retiraram, parecia que continuava aquela porta aberta, aquela sensação de vazio preenchido. Foi estranho mas muito especial...

Ries, o orientador da experiência diz: " O nosso corpo é como uma orquestra, com diferentes sons e frequências. Quando agimos contra o nosso bem estar, mesmo que inconscientemente, a nossa orquestra torna-se desarmoniosa."

Recomendo a experiência, embora única e reveladora individualmente. Creio que mantendo a orquestra afinada é mais fácil ouvir o nosso próprio som e as nossas próprias vozes. Escutemo-nos!

Falar baixinho...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Hoje, navegando por estes mares, tropecei numa pequena pérola. Não sei quem a disse, fez ou escreveu mas achei tão preciosa que a quero partilhar.


"Fale baixinho... Alto deve ser o valor de suas idéias, não o volume de sua voz.

O Mundo ouve mais quem fala baixo, mas pensa alto.

Enquanto Hitler gritava bastante... Gandhi falava baixo, Chaplin fazia cinema mudo, Cristo não levantava a voz.

Fale baixinho... Mostre que seu pensamento caminha além de sua voz."

Shhhhh ;)

Cochichos do Amor...

A última vez que escrevi já foi no ano passado! Dito assim até parece que já passaram tempos e tempos... E na realidade foi!

A cada dia que avanço, sinto-me mais longe do ano velho e todas as marcas que deixou. Há dias que ainda custam e os cochichos do Medo nos meus ouvidos relembram-me aquilo que eu fui, porque permiti que nisso me transformassem.

Mas a partir do ano novo, decidi escutar o AMOR e não mais o medo. As suas palavras dizem-me que cada dia é precioso e único e não posso prescindir de nenhum. Segredam-me que vou conseguir se acreditar nisso com toda a minha essência. E incentivam-me a acordar de manhã e procurar uma coisa boa que me faça sorrir o coração.

Porque hei-de ouvir o Medo, se tenho por companhia uma muito melhor influência?

Escolho os cochichos do AMOR!

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terça-feira, 1 de janeiro de 2008

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