Ultimamente tenho andado a investigar um tipo de doença grave, cada vez mais frequente na nossa comunidade...Propaga-se por contágio e é dolorosa e lentamente destrutiva, afectando todo o ambiente em redor, diminuindo em muito a qualidade de vida de todos os que por ela forem afectados.
Doença perigosa...
sábado, 27 de outubro de 2007
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Etiquetas: doença, frustração, sorrir
Aos amigos...
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Diz um antigo ditado chinês que "os verdadeiros Amigos são os que na prosperidade vêm quando os chamamos e nas dificuldades sem que os chamemos"... Sábia verdade!
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Travessia do deserto...
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Às vezes a vida leva-nos por caminhos que não esperamos...
Passamos a vida a organizar etapas, a programar passos, a inserir coordenadas... temos tudo sobre controlo e, de repente, damos por nós perdidos, sem sinal no GPS nem setas a indicar a estrada certa...
Sem rumo, num deserto árido de cor e vida procuramos uma pista, uma mensagem subliminar na areia que nos diga que, apesar de não reconhecermos o percurso, estamos na rota certa para encontrar o tão desejado oásis. Mas será que não passa de uma miragem, uma utopia, um devaneio causado pelo excesso de sol na cabeça?
Às vezes penso que o que realmente interessa nesta viagem não é tanto o destino final mas as paragens que vamos fazendo, as fontes de onde bebemos, os viajantes que conhecemos no caminho e os souvenirs que guardamos na bagagem... mas há alturas em que as malas pesam demasiado... os viajantes só nos assaltam... as fontes ficam amargas e a vontade de prosseguir começa a dissipar-se... O que fazer?
Podemos parar, transformando-nos com a erosão dos ventos, simplesmente em mais um indiferente grão de areia num qualquer deserto... Ou, por outro lado, continuar a caminhar, mesmo que os pés queimem, na esperança de um dia voltarem a sentir a relva fresca...
No deserto que um dia, a certa altura, todos atravessamos, não há regras nem há certo ou errado... há escolhas! Parar ou avançar... Sonhar ou desistir... Viver ou morrer...
Desejo-vos uma boa travessia...
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Abram as janelas e acelerem...
sábado, 20 de outubro de 2007
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Ossos do ofício...
terça-feira, 16 de outubro de 2007
As minhas mãos são o meu instrumento de trabalho. Sou Fisioterapeuta e todos os dias por elas passam histórias e vidas, sonhos e dores, dúvidas e certezas, risos e lágrimas e é tão giro sentir o que cada um tem para nos dizer...
Nisto, com os problemas do lado de fora da porta, fardada e com o sorriso nº 2 engatilhado, lá começo a trabalhar, num egoísmo altruísta, onde me dedico aos problemas dos outros para me distrair dos meus próprios.
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Etiquetas: Fisioterapia, sentimentos
A força do sonho...
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Augusto Cury disse, um dia, que os sonhos não determinam o lugar onde vamos chegar, mas produzem a força necessária para nos tirar do lugar onde estamos...
É duro quando nos tratam como vermes, só porque somos pequenos e estamos a aprender a caminhar... Os ditos "grandes" esquecem-se rápido do que foram e sentiram quando estavam a começar. "Ai loucos que assim se iludem" quando pensam que detêm toda a sapiência universal e possuem todas as chaves dos segredos do conhecimento. Normalmente é nessa altura que a Vida se ri nas suas bochechas, estica a perna e lhes prega uma deliciosa e valente rasteira, trazendo-os de volta ao seu verdadeiro nível...
Mas o pior é quando nos fazem duvidar que talvez o sejamos... Aí ficamos dormentes e começamos a arrastar-nos de dia para dia no mesmo entorpecimento de quem acredita que não tem mais nada para dar. Pomos de parte a magia da descoberta, esquecemos a motivação da aprendizagem e perdemos o brilho dos olhos de quem tinha planos para conquistar o mundo.
Publicada por Aralim à(s) 20:29 1 comentários
Ouvir com o coração...
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Seguindo a filosofia de que "uma coisa boa quando dividida multiplica-se", partilho-o convosco... com esperança...
"É preciso saber ouvir mais com o coração do que com os ouvidos.
O coração possui canais auditivos bem mais sensíveis e dispostos a ouvir e entender.
É preciso saber ouvir as palavras entreditas, mais do que as que foram claramente ditas.
Ouvir as palavras que restam na penumbra.
Ouvir não só os lábios, mas os olhos, os gestos, os passos - que falam muito, e falam sempre.
Bem-aventurados são os que não ouvem só com os ouvidos.
Bem-aventurados são os que podem contar com quem não tem só ouvidos para ouvir."
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Está nas tuas mãos...
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
As nossas mãos têm o poder de criar ou destruir, proteger ou atacar, curar ou ferir de morte...
Amam ou magoam, afagam ou ofendem, tocam o mundo e são tocadas por ele...
Pintam o presente com lápis de cor ou esboçam o futuro a carvão...
Falam e choram, agarram a vida ou cortam o fio...
O que fazem as tuas mãos?
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Etiquetas: mãos, sentimentos